quarta-feira, agosto 25, 2010

Mudar de vida aos 30, é mais complicado que andar na areia de salt


e DEREPENTE 30, na verdade não tenho medo desta idade, acho que to mais curiosa para vivenciar do que qualquer outra coisa...
Lembro quando tinha 14 anos, não via a hora de ter 15 anos, os dias, os anos se passaram e aqui estou com 28 anos (risos) Que inocencia essa minha de querer ficar velha(Experiente)
Hoje Tais me perguntou se eu não queria casar, no intervalo de poucos minutos me recordei que nunca foi meu sonho tanta coisa ao mesmo tempo. Ai pensei que minha vida não daria mais tempo viver sozinha até os 30... Mas mudar de vida aos 30, é pior que andar de salto na areia. Ao passar dos dias farei uma lista de coisas que vou fazer antes dos 30 (risos) aja coisa. mas tais me fez lembrar que nada [é tarde quando se tem disposição para viver...

Beijos

@AdilaVarjao meu Twitter...




terça-feira, agosto 10, 2010

Posso Errar? Por Leila Ferreira

Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.

O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro "Mulheres – Por que será que elas...,"

quinta-feira, agosto 05, 2010

GI & KIM os BemCASADOS



Gi e Kim são casados há 7 anos e estão juntos um total de 15. Parace muito, né? Mas se conhecerem muito Jovens. Eles vão mostrar através dessas tirinhas, suas aventuras, viagens e peripércias, além é claro da controvertida relação entre os mundos feminino e masculino dentro de um casamento cheio de amor. Garanto que não são muito diferentes de vocês! Para completar, ainda não tem filhos, mas adotaram o Bonifácio, um cachorrinho muito esperto que as vezes vive em seu mundinho!

Adorei o site deles, achei super bacana a ideia.. então vou colocar algumas Tirinhas das histórias deles. Mas Por Favor né, Visitem...


Biejos

Ádila Varjão